sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Atividade prática, um jeito fácil de aprender

Durante a programação do 1º Encontro Nacional do “Escravo nem Pensar!”, a oficina "Criatividade: pensando novas formas de abordar o trabalho escravo", ministrada por Kadine, proporcionou aos participantes novas formas de abordar o tema, visando combater a migração e o trabalho infantil, utilizando da linguagem artística e cultural tais como: dança, música, escultura em argila , rodas de versos jogos tradicionais dentre outros.

Tendo como objetivo que cada um se torne multiplicador, agregando as pessoas , levando para a comunidade e escolas, de uma forma muito mais lúdica ao invés de textos cansativos e monótonos.

A oficineira avaliou a participação dos alunos de forma positiva onde os mesmos estão se envolvendo intensamente, havendo assim grande interação entre todos a partir de atividades práticas de seus cotidianos. Ela espera conseguir difundir essa socialização aprimorando a linguagem artística e cultural , divulgando a luta contra o trabalho escravo.

De acordo com o participante Neuílson este tema foi escolhido por oferecer ao professor novas formas de trabalhar, propondo atividades em sala de aula com maior participação dos alunos ele espera que ao retornar a sua cidade possa levar bastante conhecimento, e se tornar um multiplicador para outros professores.

Segundo Brígida voluntária do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos (CDVDH) de Açailândia (MA) escolheu essa oficina com a intenção de aprimorar seus conhecimentos sobre cidadania e direitos humanos em nome do Centro de Defesa do qual faz parte. Sua expectativa é aprender novas dinâmicas para abordar o tema trabalho escravo e poder contribuir na formação da comunidade. Para ela a “oficineira” utiliza uma linguagem de fácil compreensão , facilitando assim a aprendizagem dos participantes.


Para a tocantinense Luana do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMCA), de Xambioá (TO), o tema chamou sua atenção por usar muita criatividade, a mesma pretende passar para seus alunos e multiplicar tudo que aprendeu ,em relação ministrante da oficina Luana relatou que a mesma é criativa e dinâmica, facilitando dessa forma a aprendizagem dos participantes do curso. “A forma que ela trabalha prende muito à atenção do aluno” finalizou Luana.

*Este texto foi escrito por Oneide, do Tocantins, Jehoran e Luciana, do Mato Grosso.

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