quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Fotos no Auditório Zeppelin




Fotos: Jane Cavalcante e Verena Glass

Algumas fotos dos participantes do encontro no auditório Zeppelin durante os dabates, a abertura e a atividade de formação dos agentes especiais.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Fotos da exposição dos projetos desenvolvidos pelos participantes



Algumas fotos de materiais dos projetos desenvolvidos pelos participantes do programa "Escravo, nem pensar!". Os participantes levaram materiais e expuseram nas paredes da Escola Municipal Fernando Rodrigues de Souza para mostrar uns aos outros o que produziram em seus municípios.

Fotos: Verena Glass e Jane Cavalcante

Fotos na Escola Municipal Fernando Rodrigues de Souza



Fotos do dia-a-dia na escola e da confraternização do sábado à noite

Fotos: Verena Glass e Jane Cavalcante

Fotos da abertura e dos debates



Fotos: Verena Glass e Jane Cavalcante

Fotos das oficinas e das rodas de conversa




Fotos: Verena Glass e Jane Cavalcante

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Fotos do Espetáculo Quilombagem



Fotos: Verena Glass e Jane Cavalcante

Fotos da organização do encontro


Fotos: Verena Glass, Jane Cavalcante e Erika de Souza

Algumas fotos da organização do encontro

Fotos da apresentação "O Massacre do Eldorado"



Apresentação "O Massacre do Eldorado", do grupo de teatro de Xambioá (TO)
Fotos: Verena Glass e Jane Cavalcante

Fotos da apresentação "A gaiola"



Apresentação "A gaiola", com Francisco Cruz.
Fotos: Verena Glass e Jane Cavalcante

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Depoimento de trabalhadores libertados

Fotos da oficina de comunicação interpessoal para mobilização social



Fotos: Verena Glass

Fotos da oficina de dança afro-brasileira: cultura e resistência


Fotos: Verena Glass

Apresentação de Judite da Rocha, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)

Apresentação de Judite da Rocha, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), no debate "Impactos dos grandes projetos de desenvolvimento no Brasil". Açailândia (MA), 11 de outubro de 2009.

Apresentação do Prof. Fernando Michelloti, da UFPA

Apresentação do professor Fernando Michelloti, da Universidade Federal do Pará, no debate "Impactos dos grandes projetos de desenvolvimento no Brasil".

Roda de conversa: Falando sobre Educação do Campo

Roda de conversa mediada pela educadora Maura Pereira dos Anjos, no I Encontro Nacional do Programa "Escravo, nem Pensar!". Açailândia (MA), 11 de outubro de 2009.

Apresentação de Xavier Plassat, da Comissão Pastoral da Terra (CPT)

Apresentação realizada por Xavier Plassat, durante o I Encontro Nacional do Programa "Escravo, nem Pensar!", no debate "Papel da sociedade civil no combate e na prevenção ao trabalho escravo".

Apresentação do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos (CDVDH)

Apresentação realizada pelo Prof. Milton, durante o I Encontro Nacional do Programa "Escravo, nem Pensar!", no debate "Papel da sociedade civil no combate e na prevenção ao trabalho escravo".

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Teatro: O Massacre do Eldorado

Apresentação de teatro do grupo de Xambioá (TO) durante o I Encontro Nacional do "Escravo, nem Pensar!" em Açailândia (MA). 11 de outubro de 2009

Retalhos de uma ida

Apresentação do Grupo de Teatro Rompendo Cercas, do Assentamento Nova Conquista, em Açailândia (MA), durante o I Encontro Nacional do "Escravo, nem Pensar" (ENENP)

Dia 11 de outubro de 2009.

Álbum de fotos

Agora que estamos de volta às nossas cidades, poderemos ver imagens e outros registros do encontro. Aqui estão algumas fotos e em breve será possível acessar e baixar o álbum completo.



Apresentação cultural: "A gaiola", com Francisco Cruz


Abertura do encontro


Apresentação cultural: "O massacre do Eldorado", grupo de teatro de Xambioá (TO)


Oficina: Comunicação interpessoal para mobilização social

Fotos: Verena Glass

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Você repórter por um dia!

Os alunos da oficina de Comunicação "Você repórter por um dia", experimentaram a sensação de ser um profissional da comunicação durante o Encontro Nacional do "Escravo nem Pensar!", realizado em Açailandia.

Ministrada por Paula Monteiro, a oficina fez com que os participantes experimentassem algo diferente, dando a oportunidade de produzirem textos e gravações das outras oficinas que estavam acontecendo no encontro, fazendo com que todos tivessem uma experiência inesquecível, pois era algo totalmente contrário do que estavam acostumados a fazer.

*este texto foi escrito por Mikaell Carvalho e Wesley Silva, de Açailândia (MA).

Atividade prática, um jeito fácil de aprender

Durante a programação do 1º Encontro Nacional do “Escravo nem Pensar!”, a oficina "Criatividade: pensando novas formas de abordar o trabalho escravo", ministrada por Kadine, proporcionou aos participantes novas formas de abordar o tema, visando combater a migração e o trabalho infantil, utilizando da linguagem artística e cultural tais como: dança, música, escultura em argila , rodas de versos jogos tradicionais dentre outros.

Tendo como objetivo que cada um se torne multiplicador, agregando as pessoas , levando para a comunidade e escolas, de uma forma muito mais lúdica ao invés de textos cansativos e monótonos.

A oficineira avaliou a participação dos alunos de forma positiva onde os mesmos estão se envolvendo intensamente, havendo assim grande interação entre todos a partir de atividades práticas de seus cotidianos. Ela espera conseguir difundir essa socialização aprimorando a linguagem artística e cultural , divulgando a luta contra o trabalho escravo.

De acordo com o participante Neuílson este tema foi escolhido por oferecer ao professor novas formas de trabalhar, propondo atividades em sala de aula com maior participação dos alunos ele espera que ao retornar a sua cidade possa levar bastante conhecimento, e se tornar um multiplicador para outros professores.

Segundo Brígida voluntária do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos (CDVDH) de Açailândia (MA) escolheu essa oficina com a intenção de aprimorar seus conhecimentos sobre cidadania e direitos humanos em nome do Centro de Defesa do qual faz parte. Sua expectativa é aprender novas dinâmicas para abordar o tema trabalho escravo e poder contribuir na formação da comunidade. Para ela a “oficineira” utiliza uma linguagem de fácil compreensão , facilitando assim a aprendizagem dos participantes.


Para a tocantinense Luana do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMCA), de Xambioá (TO), o tema chamou sua atenção por usar muita criatividade, a mesma pretende passar para seus alunos e multiplicar tudo que aprendeu ,em relação ministrante da oficina Luana relatou que a mesma é criativa e dinâmica, facilitando dessa forma a aprendizagem dos participantes do curso. “A forma que ela trabalha prende muito à atenção do aluno” finalizou Luana.

*Este texto foi escrito por Oneide, do Tocantins, Jehoran e Luciana, do Mato Grosso.

A revolução pelo teatro

Dentre as oficinas oferecidas no I Encontro Nacional do "Escravo nem Pensar", a do teatro do Oprimido contou com a participação de 21 pessoas. A oficina foi ministrada pelo professor Armindo Rodrigues Pinto, que trabalha com teatro do Oprimido há doze anos.

"Peguei isso como ideologia visando a revolução do menino de rua e da favela, que as vezes pensava em ser um balconista, e através do teatro do Oprimido chegar a ser um professor de teatro”, disse Armindo.

Ele afirma que o teatro do Oprimido é a sistematização do povo brasileiro, idealizado por Augusto Boal, pois o mesmo acreditava que qualquer um poderia fazer teatro, ele tinha um sonho de que o teatro alcançasse a todos principalmente as periferias, acreditando que o teatro poderia transformar as pessoas.

Armindo afirma que, Boal recebeu vários prêmios, inclusive pela a UNESCO, também foi indicado para o prêmio Nobel da Paz, mas inúmeros brasileiros não ficaram sabendo.

Armindo diz que o teatro do Oprimido não escolhe, acolhe, debatendo com a sociedade pois o teatro ajuda a alfabetizar, ensina a ter gosto de escrever, ou seja, a escola não ensina nem a ler nem a escrever muito menos pensar.

E o teatro do Oprimido leva a reflexão, leva a criança a vida lúdica, muitas vezes trazendo a criança de volta a escola, pois se falo de racismo eu preciso conhecer sobre a vida dos negros e o teatro faz isso ele busca os excluídos.

Para ensinar teatro o professor precisa ter licenciatura em artes, o professor não tem formação, o professor não conhece teatro, o professor não vai ao teatro, ele não tem dinheiro para ir ao teatro, e a escola pública não interessa por teatro, quer deixar as crianças do jeito que ela é sem formação.

Hoje a escola é vista como cadeiões pois a nossa sociedade virou um cadeião, pois vê o aluno incapaz de pensar, vivemos uma guerra civil, alunos brincam com pipas com cerol dentro da escola e diretores dizem que escola é da família.

Segundo o participante Amilton, professor de dança, a oficina esta sendo proveitosa e que no momento vem a calhar para a interação de seus alunos.

*Este texto foi escrito durante a Oficina de Comunicação por Dione Alves da Silva, de Xambioá (TO); Maria José Coelho, de Confresa (MT); Evandro Rodrigues dos Anjos, de Araguaina (TO); e Edílson Sampaio Irene, de União (PI).

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Oficinas

Confira as oficinas que estamos preparando para o Enenp e vá pensando em qual será a sua!

Oficina: Comunicação interpessoal para mobilização social


Nos dias de hoje, é comum falar da importância da comunicação realizada pelas mídias: rádio, TV e internet. O que muita gente esquece é que a comunicação existia – e continua existindo – numa forma bem mais simples. Seus instrumentos são a voz e as palavras, os gestos e o contato físico. O convite desta oficina é refletir sobre esse tipo de comunicação – chamada de interpessoal ou grupal. Aprendemos muito sobre ela no convívio do dia-a-dia, mas às vezes ficar só com as lições do cotidiano não nos faz avançar. Conflitos e rachas em movimentos sociais e o fantasma da indisciplina e da violência nas escolas são prova disso. Então, nos perguntamos: o que fazer? A idéia é investigarmos juntos as possíveis respostas! A oficina irá apresentar a metodologia comunicacional, que visa à resolução de conflitos por meio de princípios, como a co-responsabilização, a confiança mútua, a reciprocidade e a autodisciplina. Vamos entender como aplicá-los na prática por meio de combinados, descentralização decisória e decisões por consenso.

Oficina: Criatividade - pensando novas formas de abordar o tema do trabalho escravo

Nesta oficina, os participantes irão desenvolver novas atividades, dinâmicas e idéias de materiais didáticos sobre trabalho escravo - e outros temas abordados nas formações do “Escravo, nem pensar!”- para serem utilizadas em sala de aula e na comunidade, tendo como fio condutor a cultura popular.
A proposta da oficina de criatividade é renovar as formas de trabalhar com esses assuntos construídas ao longo das formações e colocadas em prática por muitos de vocês. Em grupos e com a colaboração de arte-educadores, professores e líderes terão a criatividade estimulada, por meio de diversas linguagens artísticas e culturais, como textos, poemas, música, desenhos, dinâmicas e jogos.

Oficina: Dança afro-brasileira - cultura e resistência

A proposta desta oficina é apresentar a dança afro-brasileira e conversar sobre o uso da cultura com forma de resistência social. Os participantes também farão exercícios práticos.

Oficina: Denúncias de trabalho

Os bastidores da recepção e do encaminhamento de denúncia de trabalho escravo no país serão discutidos nesta oficina. Além disso, os participantes receberão orientações sobre coleta de denúncias, apoio aos trabalhadores e envolvimento na luta pela erradicação do trabalho escravo.

Oficina: Educação e Liberdade – práticas dialógicas

Esta oficina irá discutir com os educadores a relação entre alunos e professores no processo de formação. Haverá dinâmicas e exercícios com abordagens autobiográficas de suas vivências como educadores e seus processos formativos. Os participantes também irão discutir formas de abordar o tema dos direitos humanos com suas turmas em sala de aula.

Oficina: Economia Solidária

A oficina irá trazer informações sobre mercado solidário, cooperativismo, meio ambiente, capital social, econômico e cultural das comunidades, frente ao século XXI. Também serão abordadas boas experiências regionais de associativismo. Além disso, haverá oficina de biojóias.

Oficina: Teatro do Oprimido

O Teatro do Oprimido parte do princípio de que todos podem fazer teatro. É uma metodologia que reúne técnicas, jogos e exercícios com o objetivo de que os oprimidos se apropriem dos meios de produzir teatro e utilizem essa forma de expressão como meio para a transformação social. A oficina irá oferecer aos participantes exercí¬cios que provoquem a leitura de cenas da realidade, estimulando a reflexão e as possibilidades de transformá-las, para que possam levar a experiência aos seus locais de trabalho.

Oficina de comunicação: Você, repórter por um dia

Nesta oficina, o participante poderá fazer experiências com diferentes meios de comunicação e será convidado a registrar os momentos do encontro, além de deixar opiniões sobre o que ver e ouvir por aqui. A idéia é publicar todo esse material no blog do Enenp.
Além dessa experiência prática, o pessoal da oficina ainda vai levar para casa idéias sobre o desenvolvimento desse tipo de comunicação em sua comunidade e nas escolas.
Haverá também encontros em períodos da tarde e da noite para publicar material e conversar.